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    Planalto teme avanço de Aécio e Marina em 2014

    A oposição extrema ou a novidade, segundo os analistas palacianos, são as maiores ameaças ao projeto de reeleição de Dilma; na avaliação dos estrategistas de Brasília, Campos, que representaria o continuísmo, e Serra, com uma estrutura partidária frágil, não representariam perigo; hoje há quem aposte em um cenário de números divididos, com algo em torno de 30% de votos para Dilma, 20% para Aécio e 20% para Marina

    Planalto teme avanço de Aécio e Marina em 2014
    Realle Palazzo-Martini avatar
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    247- Cabeças iluminadas do Palácio do Planalto avaliam que os recentes protestos e a queda na aprovação da presidenta Dilma Rousseff e dos governadores estaduais indicam que o eleitor deseja dar uma guinada em 2014. Os analistas acreditam que o povo pode seguir dois caminhos: um o da oposição extrema, personificada no senador Aécio Neves (PSDB-MG); outro de uma alternativa completamente nova, cuja referência e a ex-senadora Marina Silva, por enquanto sem partido.

    Os dois nomes são os que mais preocupam o núcleo do poder petista em Brasília a menos de um ano do início da campanha eleitoral. Segundo “fontes palacianas” consultadas pelo jornal O Globo, o pernambucano Eduardo Campos (PSB), apesar de ser o governador melhor avaliado da atualidade (58%), e o ex-governador paulista José Serra (PSDB), não representam risco ao projeto de reeleição de Dilma.

    Campos também representaria uma espécie de continuísmo do atual governo, com alguns ajustes. No entorno do governo, já há quem aposte em um cenário de números divididos em 2014, com algo em torno de 30% de votos para Dilma, 20% para Aécio e 20% para Marina.

    Em relação a Serra, a avaliação no Planalto é de que ele será sim candidato, mas em uma estrutura partidária “confusa e desarticulada” fora do PSDB, o que excluiria completamente qualquer possibilidade de ser competitivo.

    Ainda citando fontes ligadas à Presidência, o Globo escreve que há uma constatação de que Eduardo Campos errou ao submergir durante os protestos de rua. Teria deixado de aproveitar a oportunidade de ficar conhecido e marcar uma posição de embate.

    Outro nome citado é o do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ). Ele poderia dar trabalho por representar uma posição menos tradicional na política. E poderá haver mais um nome na disputa: um evangélico do PSC, provavelmente o Pastor Everardo.

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