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    "Programa de governo democrático se faz ouvindo a população, não em motociata ou em cima de jet ski", diz Alckmin

    "É uma questão de lado e estamos do lado do povo e da democracia”, disse o pré-candidato a vice de Lula durante o lançamento das diretrizes do plano de governo PT-PSB

    Geraldo Alckmin (Foto: Reprodução/Youtube)

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    247 - O ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), pré-candidato a vice na chapa encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que as diretrizes do plano de governo da chapa PT-PSB, apresentadas nesta terça-feira (21), “foram feitas por muitos e muitas e será debatido por todos. Essa  é a maneira mais democrática de formular”.

    “Não se faz um programa de governo democrático em cima de motociata ou de jet ski, mas ouvindo e dialogando com a população”, disse Alckmin em referência aos eventos promovidos por Jair Bolsonaro (PL). 

    De acordo com o ex-governador, o programa de governo da chapa Lula-Alckmin visa reconstruir o país, que vem sendo alvo de um “verdadeiro desmanche” por parte do atual governo. "A palavra que mais se repete no programa é 'reconstrução', que é o mais necessário. Tivemos um verdadeiro desmanche do Estado em todas as áreas, um processo de quase destruição: saúde, educação, cultura, meio ambiente, direitos humanos, enfim, os direitos da cidadania”, afirmou. 

    “Outra palavra que se repete corretamente é ‘esperança’. Esperança da população. Há uma expectativa enorme, uma grande esperança com o caminhar desta campanha cívica. A outra é compromisso, não tem promessa, mas tem compromisso. O primeiro compromisso que Lula tem destacado é com aqueles que mais necessitam”, completou. 

    Nesta linha, Alckmin disse que um dos principais objetivos do programa é criar uma “economia inclusiva”. O crescimento da economia "não pode ser apenas no mérito'', no PIB [Produto Interno Bruto]. "O crescimento tem que ser inclusivo, que você cresça, mas que distribua renda, melhore o salário, incorpore instrumentos tributários que permitam mais justiça social, um crescimento com estabilidade”, destacou. “A inflação não é socialmente neutra, atinge socialmente os mais pobres que não tem como se proteger”, emendou. 

    “O valor maior que nos une é a democracia. As pessoas passam, as instituições ficam. Precisamos ter boas instituições. É uma questão de lado e estamos do lado do povo e da democracia”, assegurou. 

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