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Andrei Passos ironiza Dallagnol e diz que “polícia se baseia em provas, e não em convicções”

Diretor-geral da PF repercutiu operação deflagrada nesta sexta-feira que prendeu sete integrantes da cúpula da PMDF por inação nos atos golpistas do 8 de janeiro

Andrei Passos Rodrigues (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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247 - O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos Rodrigues, repercutiu durante coletiva de impresa, as ações da operação da PF deflagrada na manhã desta sexta-feira (18) que resultou na prisão de sete integrantes da cúpula da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) por ausência de ações para conter os atos golpistas do 8 de janeiro. 

Passos destacou o trabalho de investigação da PF, que na atual gestão “se baseia em provas, e não em convicções”, uma alusão às declarações do ex-procurador e ex-deputado cassado Deltan Dallagnol, quando disse "não temos prova, mas temos convicção", ao apresentar denúncia contra Lula em 2016.

“A instituição [PF] passou por um período de muita instabilidade, de muitas alterações e ingerências indevidas, mas que resgata nessa atual gestão um momento de estabilidade e de confiança no trabalho que temos que fazer. E o trabalho que temos que fazer  está na Constituição e nas leis. Hoje, em mais uma ação importante, nós estamos trabalhando em primeiro lugar com autonomia de investigação e, em segundo lugar, a qualidade da prova. Hoje a polícia se baseia em provas, e não em convicções”, disse Passos. 

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