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Coordenador-geral do GSI é exonerado após Planalto concluir sindicância sobre intentona golpista do 8/1

Coronel Carlos Onofre Serejo também é investigado pela CPMI que apura a tentativa de golpe e os ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília

Terroristas bolsonaristas no Palácio do Planalto (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil | REUTERS/Adriano Machado)

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247 - O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) exonerou, nesta terça-feira (29), o coronel Carlos Onofre Serejo Luz Sobrinho do cargo de coordenador-geral do órgão. A exoneração, segundo o jornal Folha de S. Paulo, ocorreu após a conclusão de uma sindicância interna, que identificou falhas no fluxo e na qualidade das informações como fatores determinantes para a falta de reforço durante a invasão ocorrida no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro, quando militantes bolsonaristas e de extrema direita invadiram e .depredaram as sedes dos Três Poderes, em Brasília.

A sindicância, cujo resultado foi divulgado pela TV Globo, revelou que a invasão da praça dos Três Poderes por vândalos golpistas resultou na depredação dos prédios. A sindicância destacou a quebra de vidraças do Palácio do Planalto como um dos incidentes mais visíveis.

O coronel Carlos Onofre Serejo Luz Sobrinho, que ocupava o cargo de coordenador-geral de Operações de Segurança Presidencial, foi apontado como envolvido nos eventos e é alvo de investigação por parte da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura a intentona golpista do dia 8 de Janeiro. O colegiado aprovou a quebra do sigilo telefônico e telemático do coronel no início do mês.

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