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"Terroristas não irão destruir a democracia brasileira", diz Rui Costa

“O fluxo do governo segue normal. Mantivemos o funcionamento do Palácio do Planalto e da Esplanada", afirmou o chefe da Casa Civil

Rui Costa (Foto: Divulgação)

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247 – O ministro da Casa Civil, Rui Costa destacou que a reunião do presidente Lula com os 27 governadores e governadoras foi uma ação dos chefes dos executivos estaduais para demonstrar apoio ao estado democrático de direito.  “Os governadores vieram prestar solidariedade à democracia brasileira e repudiar qualquer tentativa de golpe de estado, qualquer tentativa de destruir o patrimônio público e cultural do nosso país. Foi uma demonstração muito importante em defesa da democracia e isso ajuda a recuperar a imagem do Brasil que foi desgastada no dia de ontem (domingo). Esse é um exemplo robusto do valor do povo brasileiro, das nossas instituições. Sempre estaremos a favor do respeito à lei e do nosso país”, pontuou.

Rui ainda afirmou que os atos terroristas do último domingo não irão atrapalhar o andamento e planejamento do trabalho que vinha sendo realizado. “O fluxo do governo segue normal. Mantivemos o funcionamento do Palácio do Planalto e da Esplanada dos Ministérios, inclusive no dia de hoje. Amanhã, como já havia anunciado, eu começo a visita aos ministérios. O calendário de reuniões está mantido e devemos nos reunir  para discutir Junta Orçamentária, envolvendo os ministérios da Fazenda e do Planejamento. E medidas novas no âmbito da economia e da gestão devem ser anunciadas nesta semana”. 

Ainda de acordo com o ministro, as viagens do presidente Lula estão mantidas e garantiu que o país seguirá com seu funcionamento normal. “Eles podem quebrar vidros, destruir patrimônio público, mas estes marginais terroristas não irão destruir a democracia brasileira. Isso eles não irão conseguir porque o povo brasileiro não gosta de vândalos. Nosso povo é apaixonado pela democracia, com suas dificuldades e contradições, mas o povo gosta de viver em ambiente democrático e não vai atender o apelo de extremistas. 

As declarações do ministro foram dadas em frente ao Supremo Tribunal Federal, na noite desta segunda-feira (9), após o encerramento da reunião do presidente Lula com governadores, quando saíram caminhando do Palácio do Planalto até a Suprema Corte.

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