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    Após furto de 21 metralhadoras, 160 militares do Exército continuam retidos em quartel

    De acordo com o Exército, soldados, cabos, sargentos, tenentes, capitães, majores e coronéis tiveram celulares confiscados por seus superiores hierárquicos

    Quartel em Barueri (SP) (Foto: Reprodução (G1))

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    247 - Um total de 160 dos 480 militares que furtariam 21 armas continua retido em um quartel na cidade de Barueri, Região Metropolitana de São Paulo (SP). De acordo com o Exército, soldados, cabos, sargentos, tenentes, capitães, majores e coronéis estão retidos. Eles tiveram celulares confiscados por seus superiores hierárquicos. A informação foi publicada nesta quarta-feira (18) pelo portal G1.

    Investigadores tentam recuperar as 13 metralhadoras calibre .50, e das oito metralhadoras calibre 7,62 desaparecidas no último dia 10 de outubro do Arsenal de Guerra do município paulista. O Exército sustenta que os militares "aquartelados" não estão presos, detidos ou são investigados. Eles estão retidos para prestar depoimento.

    A instituição militar divulgou uma nota sobre a investigação. "Acerca da apuração do caso em tela, o Comando Militar do Sudeste (CMSE) informa que no dia 17 de outubro de 2023, o Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP) passou da situação do estado de prontidão para sobreaviso, o que significa uma redução do efetivo da tropa aquartelada. A investigação segue em curso e está sob sigilo. Temos total interesse em informar e enviaremos as atualizações do caso quando for oportuno".

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