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Governo de São Paulo suspendeu apoio psicológico nas escolas um mês antes de atentado que matou professora

Suspensão do programa Psicólogos na Educação foi comunicada às unidades de ensino estaduais no dia 6 de fevereiro

Tarcísio de Freitas e Escola Estadual Thomazia Montoro (Foto: Rogério Cassimiro/Governo do Estado de SP | Reprodução/TV Globo)

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247 - O Governo de São Paulo suspendeu há pouco mais de um mês o programa Psicólogos na Educação, que disponibiliza mil profissionais para o atendimento de professores e alunos das escolas estaduais. A suspensão, segundo o Metrópoles, foi comunicada às unidades de ensino no dia 6 de fevereiro. 

Nesta segunda-feira (28), após um adolescente de 13 anos matar uma professora e ferir outras quatro pessoas em um ataque a faca na escola Thomazia Montoro, na vila Sônia, na capital, o secretário estadual de Educação, Renato Feder, informou que a pasta avalia dar início à "contratação de 150 mil horas de atendimento psicológico e psicopedagógico para escolas estaduais”.

O programa Psicólogos na Educação foi criado em 2021, durante a pandemia, com o objetivo de “aproximar os serviços de assistência e saúde mental”. Com um investimento mensal de R$ 5 milhões, a ação alcançava todas as 5,1 mil escolas estaduais de São Paulo

Ainda segundo a reportagem, a Secretaria de Educação informou que “o programa Conviva, ao qual o Psicólogos na Educação estava vinculado, terá novos 5 mil profissionais, que ficarão dedicados à aplicação das políticas de prevenção à violência nas unidades de ensino”.

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