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    MP-RJ contradiz Raquel e diz que Domingos Brazão não é suspeito no caso Marielle

    As promotoras do MP-RJ negaram haver provas de que o ex-deputado Domingos Brazão (MDB) esteja envolvido no assassinato de Marielle Franco (PSOL). A negativa contradiz a posição da ex-procurador Raquel Dodge, que também denunciou o delegado da PF Hélio Christiano e o policial federal aposentado Gilberto Ribeiro da Costa

    (Foto: Reprodução | Mídia Ninja)

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    247 - As promotoras do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), que investigam a morte da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, negaram haver provas de que o ex-deputado Domingos Brazão (DMB) esteja envolvido no crime. Ele também é conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ). A posição do MP-RJ contradiz denúncia feita em setembro pela ex-procuradora-geral da República Raquel Dodge de que Brazão “arquitetou o crime”.

    De acordo com a promotora Letícia Emily, o inquérito da Polícia Federal (PF) que apurou a obstrução das investigações foi supervisionado pelo MP-RJ. Segundo ela, o relatório do inquérito responsabilizava apenas a advogada Camila Moreira Lima Nogueira e o ex-policial Rodrigo Jorge Ferreira, o Ferreirinha. Os relatos foram publicados no Uol.

    Dodge também denunciou Domingos Brazão, o delegado da PF Hélio Christiano e o policial federal aposentado Gilberto Ribeiro da Costa.

    “Vale registrar aqui que o inquérito policial federal foi conduzido e acompanhado pelo Gaeco. Foi o Gaeco quem finalizou juntamente com a PF o relatório”, disse. “Não há nenhuma prova concreta até o momento de participação de Domingos Brazão no crime”.

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