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Segunda morte suspeita por cerveja contaminada foi identificada em cidade mineira

Uma mulher morreu com sintomas da síndrome nefroneural, causada pela intoxicação por dietilenoglicol, substância que foi encontrada em garrafas da cerveja Belorizontina, da Backer. Ela é a segunda vítima da contaminação

Cerveja Belorizontina (Foto: Reprodução)

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247 - Uma mulher morreu com sintomas da síndrome nefroneural, causada pela intoxicação por dietilenoglicol, substância que foi encontrada em garrafas da cerveja Belorizontina, da Backer. Ela é a segunda vítima da contaminação. 

A mulher era moradora de Pompéu (a 174 km de Belo Horizonte). A informação é da prefeitura do município mineiro.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "procurada, a Secretaria de Estado da Saúde não deu informações sobre a suposta segunda morte. Ainda sem a informação dessa paciente de Pompéu, o governo mineiro informou que são 17 os pacientes sob investigação. Desse total, quatro foram confirmados, com uma morte, e os demais ainda estão em apuração."

A diretora de marketing da Backer, Paula Lebbos, disse: "eu peço que não bebam a Belorizontina e Capixaba, qualquer que seja o lote (...) Estou sem dormir, preocupada, assustada e muito triste com tudo que aconteceu a essas pessoas." 

A matéria ainda sublinha que "Lebbos afirmou que a empresa passa por vistorias constantes, todas auditadas, e que prefere não fazer julgamentos sobre o que pode ter causado a contaminação."

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