Celular do bolsonarista pode mudar rumo do caso, diz delegada que investiga assassinato de Arruda
Camila Cecconello afirmou que a perícia no telefone pode trazer novos elementos para a investigação
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Por Leonardo Meireles, Metrópoles - A delegada responsável pelo caso da morte do guarda municipal e tesoureiro petista morto em Foz do Iguaçu (PR), Camila Cecconello, afirmou que as investigações podem mudar de rumo com perícia no celular do suspeito. O agressor, Jorge José da Rocha Guaranho, 38 anos, foi indiciado por homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e por causar perigo comum) ao atirar contra Marcelo Arruda.
A declaração foi dada à repórter Isabela Camargo, da GloboNews, na noite de sexta-feira (15/7). Na entrevista, Cecconello afirma que uma das primeiras ações da polícia foi ir atrás do celular de Guaranho. Segundo ela, é essencial a extração do conteúdo de telefone porque pode haver algum comentário do suspeito sobre o caso.
“Então, a análise do celular é muito importante sim e pode trazer algum elemento novo na investigação”, disse a delegada. “Mas como temos um prazo a cumprir, sob pena de que o não cumprimento pode acarretar a soltura do réu, nós temos que relatar o inquérito com os elementos que nós temos e, claro, aguardar”, continuou.
Leia a íntegra no Metrópoles.
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