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    Escritório que defendia bolsonarista que matou petista durante festa de aniversário abandona o caso por falta de pagamento

    Ex-policial penal bolsonarista Jorge Guaranho será levado ao Tribunal do Júri no dia 4 de abril, em Foz do Iguaçu

    Guaranho e Marcelo Arruda (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

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    247 - O ex-policial penal bolsonarista Jorge Guaranho, preso por matar a tiros o guarda municipal e tesoureiro do PT de Foz do Iguaçu Marcelo Arruda, durante sua festa de aniversário em 2022, está sem advogado de defesa após o Escritório Dalledone e Advogados Associados renunciar ao caso por falta de pagamento. 

    "A renúncia foi motivada pelo inadimplemento contratual. Ressaltamos que não está relacionada ao mérito do caso em si, mas sim a questões contratuais específicas", disse o escritório em nota, de acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo. 

    Na  terça-feira (19), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, demitiu Guaranho do cargo de servidor da Penitenciária Federal de Catanduvas (PR) no âmbito de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD).

    Com o julgamento marcado para o dia 4 de abril, o juiz Hugo Michelini Júnior determinou a intimação do réu para que ele constitua um novo defensor no prazo de cinco dias.

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