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    Claudia Sheinbaum rejeita supostos planos de invasão do México pelos EUA

    Motivação de Trump seria a “guerra às drogas”

    Claudia Sheinbaum (Foto: Correo del Orinoco )

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    Prensa Latina - A presidenta Claudia Sheinbaum rejeitou nesta segunda-feira (2) os supostos planos de uma invasão do México pelo próximo governo dos Estados Unidos em sua “guerra” às drogas.

    “É claro que não concordamos com uma invasão, uma presença deste tipo”, disse a presidenta ao responder à pergunta de um jornalista na sua habitual coletiva de imprensa. 

    Lembrou que com o ex-presidente Andrés Manuel López Obrador houve muito mais controle da presença das agências norte-americanas no país, que – acrescentou – será mantido. 

    Aludiu à recente conversa telefónica com o presidente eleito do vizinho do norte, Donald Trump, na qual abordaram a questão da segurança.

    “Ele me perguntou como podemos ajudá-lo (…). Expliquei-lhe que temos um gabinete de segurança muito competente, coordenado pelo (secretário de Segurança e Proteção ao Cidadão), Omar García Harfuch, até lhe contei a sua história, o ataque” contra ele, disse.

    “Eu disse-lhe que no que diz respeito à nossa soberania seria muito importante que partilhássemos informações, que houvesse trabalho de inteligência e investigação respeitando a nossa soberania e que poderíamos colaborar nisso de uma forma muito importante e em outras questões, e ele concordou”, acrescentou.

    Uma fonte próxima de Trump descreveu recentemente à revista Rolling Stone o que chamou de “invasão suave” do México, na qual forças especiais dos EUA seriam enviadas secretamente para assassinar líderes de cartéis de drogas.

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