Maduro afirma que líderes da extrema direita serão processados
Os processos serão baseados na Lei Simón Bolívar, aprovada pelo Parlamento
247 - O presidente Nicolás Maduro comemorou nesta quinta-feira (28), durante seu programa televisivo, a aprovação em segunda discussão da Lei Orgânica Libertador Simón Bolívar contra o Bloqueio Imperialista e em Defesa da República Bolivariana da Venezuela que processará aqueles que atacaram o país, informa a Telesur.
O chefe de Estado indicou que a Lei irá processar aqueles que atacaram a paz e a tranquilidade do país. Entre eles, acusou os ultradireitistas Leopoldo López, Julio Borges, María Corina Machado e Edmundo González Urrutia, que, em sua opinião, compõem o “Trem de Washington”.
Maduro reiterou que foram eles os mesmos que apoiaram a chamada Lei Bolívar, recentemente aprovada pelos Estados Unidos para prejudicar o país.
Nesse mesmo contexto, o chefe de Estado conversou com os deputados Carlos Mogollón e Tania Díaz sobre a aprovação desta lei e, nesse sentido, Díaz sublinhou que a Lei Orgânica Libertador Simón Bolívar fortalecerá a defesa do povo venezuelano contra ataques. lém disso, fará justiça àqueles que prejudicam o país.
Por sua vez, Mogollón explicou que a lei abre caminho para julgar à revelia aqueles que solicitam, promovem e lucram com as sanções e depois fogem do país. Além disso, quem promoveu ou solicitou sanções contra a Venezuela fica politicamente desqualificado por até 60 anos e a lei também está em defesa das vítimas diretas das sanções e, reiterou, que o crime de traição à Pátria terá o pena máxima de 30 anos, conforme estabelece a Constituição.
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