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    Sindicatos e instituições protestam contra DNU de Milei

    Diversos sindicatos e instituições argentinas se opuseram à decisão tomada por meio do Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) de Javier Milei

    Presidente de extrema direita Javier Milei, da Argentina (Foto: REUTERS/Agustin Marcarian)

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    247 - Diante da decisão tomada por meio do Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) de Javier Milei, diversos sindicatos e instituições argentinas expressaram sua oposição à iniciativa. Um dos primeiros a reagir foi o sindicato bancário, que declarou categoricamente: "A Nação não está disponível para venda. O país não está à venda”, como divulgado pelo Página 12.

    Outro sindicato que emitiu uma declaração rejeitando o DNU da extrema-direita foi a Confederação dos Trabalhadores da Educação (CTERA), caracterizando a medida como "uma subjugação que ameaça os trabalhadores, ao restringir nossas leis trabalhistas, acordos coletivos de trabalho, direitos de greve e todas as liberdades legais e sindicais".

    O Sindicato de Imprensa de Buenos Aires (Sipreba) também alertou que o DNU de Milei "propõe a transformação das empresas estatais em sociedades anônimas" e esclareceram que "essa disposição, no que se refere à Agência Télam, Rádio Nacional, Televisão Pública e Conteúdos Públicos, carece de validade jurídica".

    Diante desse cenário, o sindicato da imprensa declarou estado de "alerta e mobilização" para se organizar em conjunto com a Fatpren, em colaboração com todo o movimento dos trabalhadores, a CGT e a CTA. Eles convocaram assembleias na TV Pública, na Rádio Nacional e na Agência de Notícias Télam para esta quinta-feira.

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