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    Fábio Costa Pinto

    Jornalista e Sócio da Associação Brasileira de Imprensa - ABI. Filiado à FENAJ e ao Sinjorba.

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    A FLICA terá o apoio da Associação Brasileira de Imprensa

    A Flica é referência nas discussões sobre a literatura, em especial na região do Recôncavo

    (Foto: Divulgação/GOV BA)

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    O apoio institucional da Diretoria de Cultura e Lazer, através de sua representação no Estado da Bahia.  

    Em sua 11ª edição, a Festa Literária Internacional de Cachoeira - Flica, evento totalmente gratuito, contará com fanfarras de escolas públicas, grupos musicais, exposições, teatro, poesia, e outras ações. A proposta é promover reflexões que mesclam a literatura da Bahia com as mais diversas manifestações culturais e populares. 

    A cidade é Cachoeira, no Recôncavo baiano, 120 km da capital baiana, Salvador, que este ano tera com o tema “Poéticas Afroindígenas no Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia”, a Flica reúne debates, apresentações e intervenções artísticas, encontros literários, lançamentos de livros, sessões de espetáculos, contação de histórias, apresentações literárias, exibição de conteúdos audiovisuais e apresentações de filarmônicas, realizada entre os dias 26 e 29 de outubro, deste ano.

    ABI

    A Associação Brasileira de Imprensa – ABI foi idealizada por Gustavo de Lacerda. Criada em 7 de abril de 1908, seu principal objetivo era assegurar à classe jornalística os direitos assistenciais e tornar-se um centro poderoso de ação. Segundo o próprio Lacerda, a Associação deveria ser um campo neutro em que se pudessem abrigar todos os trabalhadores da imprensa.

    Um dos importantes ícone da história da ABI foi Alexandre José Barbosa Lima Sobrinho, que lutava por ideais nacionalistas e via sua profissão como um meio de levar a população brasileira à conscientização política e social. Em 1926, aos 29 anos, assumiu pela primeira vez a Presidência da Casa. Durante seu quarto mandato, em 1992, foi o responsável direto pelo pedido da abertura do impeachment de Fernando Collor de Mello e o primeiro orador inscrito para defender o processo.

    Como disse em 1969 um ex-presidente da Casa, Fernando Segismundo, “além das finalidades fundamentais, a associação deve interpretar o pensamento, as aspirações, os reclamos, a expressão cultural e cívica de nossa imprensa; preservar a dignidade profissional dos jornalistas — e não apenas a de seus sócios; acautelar os interesses da classe; estimular entre os jornalistas o sentimento de defesa do patrimônio cultural e material da Pátria; realçar a atuação da imprensa nos fatos da nossa história; e colaborar em tudo que diga respeito ao desenvolvimento intelectual do País”. Essa é a nossa Associação Brasileira de Imprensa.

    O apoio institucional da ABI à Flica, deste ano, será representada pela diretora de Cultura e Lazer Iara Cruz, conjuntamente com o jornalista Fábio Costa Pinto, representante da entidade no estado da Bahia.   

    Iara Cruz é jornalista, que foi professora na graduação da Faculdade de Comunicação da Universidade Gama Filho, e também atua em outras áreas como o teatro e o cinema. No jornalismo começou pela Revisão. Trabalhou como autônoma para várias editoras, no JB e no copy da Luta Democrática, não a do Tenório, mas aquela das manchetes bombásticas, como "Cachorro fez mal à moça", "Abateu xereca a tiros" e "Eu eu eu Somoza sifu". Ainda na Revisão e no Copydesk, trabalhou na Última Hora e em O Globo. Foi redatora-chefe das Revistas Close e Suite, da Editora Vecchi. Em 1985 começou a fazer reportagens e comentários de Política para a Rádio MEC e Hora do Brasil, período em que foi convidada para a TV Globo, onde desempenhou as funções de editora do RJ3, RJ1 e RJ2. Chefiou pauta e produção dos jornais locais e para a Rede, e foi uma das criadoras do Bom Dia Rio e Globo Comunidade. Além de ter passado pelo Cinema e Teatro.

    A Flica é referência nas discussões sobre a literatura, em especial na região do Recôncavo. Segundo seus organizadores e curadorias, um dos objetivos é promover uma dinâmica de interação entre os artistas locais, com outros artistas da Bahia, do Brasil e do Mundo, além de fomentar a cadeia produtiva do livro, da cultura, do turismo, da economia criativa/solidária, da sustentabilidade, entre outras vertentes.

    A curadoria da Flica, deste ano, é formada por Mírian Sumica, Luciana Brito, Jocivaldo dos Anjos e Clara Amorim (Duca). Nesta edição, a curadoria artística está sendo realizada por André Reis e a curadoria dos Autores Baianos pela professora Dyane Brito. A Coordenação Geral é de Jomar Lima (CALI – Cachoeira Literária) e a Coordenação Executiva é com Vanessa Dantas (Fundação Hansen Bahia).

    A FLICA 2023 é uma realização da Fundação Hansen Bahia (FHB) em parceria com a CALI - Cachoeira Literária, com a parceria da TV ALBA, da Prefeitura de Cachoeira, tendo como livraria oficial a LDM, apoio da Fundação Pedro Calmon e da ACELEN. Patrocínio: Governo do Estado da Bahia.

    Flica 2023. Cachoeira – BA. De 26 a 29 de outubro de 2023. A assessoria de imprensa é da Umbu Cultura & Comunicação e apoio institucional da Associação Brasileira de Imprensa - ABI.

    * Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.

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