Brasil invadido: tempos difíceis para o povo e vergonha para toda nação
O golpista na presidência, com recursos públicos, obtém votos para aprovação do maior retrocesso nos direitos trabalhistas, colocando a legislação no padrão da que vigorava na primeira república. Lembremos que, naquela época, um presidente afirmava que a questão social era caso de polícia
Vejamos as notícias destas semanas de julho, abrindo o segundo semestre de 2017. O senhor Moro, agente estadunidense na função de juiz e sem qualquer surpresa, condena, por crime inexistente, o Presidente Lula a nove anos e meio de prisão, enquanto isso são liberados Aécio Neves, Geddel Vieira Lima, Rodrigo Rocha Loures e continuam impunes José Serra, Fernando Henrique Cardoso e todo e qualquer membro do PSDB, independente da gravidade do crime cometido, que vai do tráfico de droga a recebimento gravado e comprovado de dinheiro de corrupção ou chantagem.
O golpista na presidência, com recursos públicos, obtém votos para aprovação do maior retrocesso nos direitos trabalhistas, colocando a legislação no padrão da que vigorava na primeira república. Lembremos que, naquela época, um presidente afirmava que a questão social era caso de polícia.
Em passeio pela Alemanha, este mesmo golpista, humilhado, conforme vídeo divulgado na internet, pois todos os presidentes e ministros passavam por ele sem cumprimentá-lo, mesmo por simples cordialidade, pois era uma figura decorativa, como se auto referiu em carta à Presidente Dilma, diz para imprensa brasileira que a economia estava nos trilhos. Só se ao encontro de uma locomotiva em alta velocidade. Vejamos:
1 – no acumulado de 12 meses, segundo o IBGE, ou seja, no período do governo golpista, as vendas a varejo registraram queda de 5,2%;
2 – o otimismo dos empresários, para os próximos 12 meses, cai 18 pontos percentuais, de acordo com o estudo da International Business Report, ficando abaixo da média global. A pior queda foi registrada em Botsuana, na África, com menos 20 pontos;
3 – o Conselho de Administração da Petrobrás aprova a abertura de capital da Petrobrás Distribuidora, em programa de alienação de ativos da maior empresa brasileira e de maior tecnologia própria e exploração e explotação em águas profundas. A falácia do déficit da Petrobrás já é conhecido por todo mundo empresarial e do petróleo;
4 – aumenta o desmatamento na Amazônia Brasileira.
Outras más notícias econômicas, como o crescente nível de desemprego, ainda são do primeiro semestre.
Mas o sistema Globo, que é o maior responsável, em parceria com o judiciário, do que ocorre no Brasil, e possibilita que forças estrangeiras tenham tomada, fisicamente e economicamente, o território brasileiro, nos brida com uma pérola:
Ataca cinco senadoras, isto mesmo, machistamente cinco senhoras, de atos inadmissíveis, esquecendo que o partido, queridinho da Chevron, em 14 de maio de 2009, tomou a mesa do Senado para torpedear a Petrobrás. Ocupando, sem credencial, a presidência da mesa o então senador Arthur Virgílio afirma: "quero ver quem me tira daqui".
O Brasil é um barco à deriva. Nenhum poder, dos definidos na Constituição, defende a nação desta invasão estrangeira, com o suporte da velha burguesia, alienada e estulta.
Mas há sempre um tempo e ele surge como uma explosão, aparentemente saída do nada. Hoje, estes golpistas e seus agentes estrangeiros debocham, zombam dos brasileiros e dos trabalhadores. E quando chegar o amanhã?
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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