Fake-terror contra pix denuncia medo bolsonarista de derrota em 2026
A mentira como arma política, marca registrada do bolsonarismo, inventou mais uma enganação para a opinião pública cair
A mentira como arma política, marca registrada do bolsonarismo, inventou mais uma enganação para a opinião pública cair e ficar irritada com o governo, uma falsidade que visa desgastá-lo para tentar derrotá-lo eleitoralmente em 2026.
A Receita Federal normatiza regra para os bancos serem melhor fiscalizados na sua relação com o Estado, e os bolsonaristas aproveitam para inverter a realidade, inventando mentiras, sua especialidade.
No fundo, a fake News do PIX, fake-terror, é a confissão inconsciente do medo-pavor da oposição fascista de perder novamente para Lula na disputa eleitoral.
O jogo baixo fascista da mentira já ensina por si mesmo o que o governo deve fazer: expor o contrário do que diz a oposição, como estratégia de comunicação.
Remédio homeopático: veneno de cobra contra veneno de cobra.
Os oposicionistas tentam destruir o governo com mentiras para ele não alcançar popularidade em sua política, que se esforça para ser antineoliberal, de modo a não alcançar aprovação popular.
Espalhar a mentira de que Lula taxará o PIX, como foi aquela outra de que o ministro da Fazenda encarnou o ministro Taxad, para dar entender que o presidente só pensa em prejudicar a população, para fazer ajuste fiscal neoliberal, é puro terrorismo como arma política.
Tentam os bolsonaristas espalhar o medo na população ao governo, quando na verdade essa mentira expressa o medo da oposição de perder novamente a eleição.
O medo da derrota é o fato implícito que a oposição comunica.
Como não comunica certo, se trumbica.
Então, o papel da comunicação do governo é taxar a mentira com a tributação mais alta praticada pela oposição bolsonarista em sua tarefa de sonegadora da verdade, na tentativa de transferir sua culpa ao outro, rasgando sua máscara de mentirosa.
Efeito transferência do pecado original de si para o outro para desviar atenção sobre atos criminosos.
Freud explica
DENÚNCIA DE SI COMO INCONFIÁVEL
Fake news bolsonarista comprova: governo é superior à oposição na sua relação com a sociedade, evidenciando responsabilidade e compromisso contra enganação e manipulação.
A utilização sistemática da oposição em inventar mentiras para falsificar a verdade mostra seu caráter essencial: não ter caráter, carência de proposta para o povo brasileiro.
A falta de proposta aumenta a falta de confiança do povo em quem mente.
Quem não tem o que apresentar diz que o que o outro apresenta não é verdade, é falso, quando a falsidade é de quem fala mentira.
Por isso, a sabedoria popular diz que a mentira tem perna curta.
Sem dispor da confiança popular por só falar mentira para tentar combater irracionalmente a verdade, o bolsonarismo mentiroso condena a si próprio.
O mentiroso, portanto, é essencialmente, irracional.
Seria até uma agressão aos animais, considerados irracionais, por serem, meramente, instintivos; no entanto, não mentem.
Cachorro mente?
Não!
Os animais, nesse sentido, são superiores aos seres mentirosos, porque eles, como o cachorro, o mais chegado ao homem, são, sobretudo, confiáveis.
O mentiroso é um ser tão desprezível que pode ser classificado na escala zoológica como animal irracional
inconfiável.
Conclusão: pode-se considerar o ser irracional mentiroso inferior ao cachorro por ser fundamentalmente inconfiável.
PLANO DE FUGA ABOMINÁVEL
A mentira repetida por quem não é de confiança não vira nunca uma verdade, como se tenta vender os bolsonaristas, adoradores de Hitler.
Ao contrário, o mentiroso, o inconfiável, é abominável.
Vira praga social.
Essa de espalhar que Lula vai taxar o PIX sem dispor de nenhuma prova é abominável.
Terrorismo!
Inventa-se o terror com mentiras para destruir verdades: não há provas concretas dessa acusação.
Apenas, ilação!
O terror é o recurso do mentiroso diante da falta do que fazer que o domina diante da ação correta do outro.
A correção do outro incomoda o mentiroso que transforma seu incômodo em arma terrorista por meio da mentira.
A falsificação é outra arma do inconfiável que somente cuida de aterrorizar pela mentira.
Veja o caso do falso convite de Trump para o inominável ir à posse nos Estados Unidos no próximo dia 20.
Verdade ou mentira?
Para começo de conversa, apresenta-se como falsa verdade um endereço eletrônico não identificável como origem do convite.
Baaaa... tchê!
Depois, esse tal convite não contém as especificações de praxe normais em tais circunstâncias que cercam solenidade de celebração da entronização ao poder do imperador todo poderoso.
Que esculhambação seria essa, indagaria o próprio cerimonial imperial!
Tradução da peça mentirosa, terrorista: não seria um plano de fuga?
E por aí vai!
A terra é plana!
Mamadeira de piroca!
Vacina é enganação!
São tantas mentiras e falsificações!
O resultado é um só: por mentir tanto – e por praticar tantos crimes, até agora, impunes, até quando? – deixou de ser levado a sério!
Virou moeda falsa.
O bolsonarismo é pura falsidade.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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