Lula, o estadista da paz
São irrefutáveis as proposições do presidente do Brasil. Elas induzem todo o mundo ao cessar-fogo em Gaza e na Ucrânia. O problema é o imperialismo dos EUA
Apesar de enfrentar debilidades políticas frente ao Legislativo em Brasília, quando se trata das relações internacionais, o presidente Lula vai bem, obrigado. Hoje, os desafios globais estão em torno da guerra na Ucrânia e do genocídio palestino. Lula, Celso Amorim e o Itamaraty têm-se esmerado em promover o entendimento mútuo em busca da paz.
Na Cúpula do G7, na Itália, na semana passada, o presidente do Brasil destacou-se por suas proposições de cessar-fogo imediato e sua ligação fraterna com o papa Francisco. Algo que todos os presentes puderam testemunhar durante a chegada do pontífice ao recinto. É bom lembrar que o líder da Igreja Católica é argentino e crítico contumaz da degradação humana decorrente do capitalismo. Por essa ótica, Lula e Francisco defendem a taxação de milionários.
Os representantes do G7 demonstraram mais uma vez como estão subjugados pelo imperialismo estadunidense. França, Japão, Alemanha, Reino Unido, Canadá e Itália continuam fazendo, sem o menor questionamento, o que o integrante mais intervencionista do grupo, os Estados Unidos, manda. Primeiro, confiscaram (roubaram) o dinheiro da Rússia vinculado a instituições financeiras ocidentais. Depois, dentre diversas ficcionalidades, culparam a China por seus fracassos econômicos.
Na conclusão da Cúpula do G7, vislumbra-se duas coisas: o inevitável desaparecimento do grupo e, em segundo lugar, o Comitê Nobel norueguês deve estar de olhos abertos e direcionados à dupla Lula e Francisco.
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