Acordo sobre PEC das Igrejas depende de reunião entre equipe econômica e lideranças religiosas
Governo de Lula busca entendimento com bancada evangélica e dirigentes de igrejas antes da votação
247 - O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta um impasse crucial com a PEC das Igrejas, que visa ampliar a imunidade tributária das instituições religiosas. Inicialmente prevista para votação na próxima semana, a tramitação da proposta sofreu um revés de última hora devido a discordâncias entre a bancada evangélica e os próprios dirigentes das igrejas, que exigem participação direta nas negociações, destaca o jornalista Valdo Cruz, em seu blog no G1.
“Os dirigentes evangélicos avaliam que o texto está limitando demais o que pode ser isento. Dizem que não é sobre aumentar o valor da isenção, mas sobre a forma a proposta texto está sendo montada para garantir a medida”, destaca a reportagem.
Ainda de acordo com a reportagem, diante do impasse a votação da PEC foi adiada para após o feriado da Páscoa, enquanto o governo busca uma reconciliação entre as partes envolvidas. Ministros como Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, e Jorge Messias, da Advocacia Geral da União (AGU), já se reuniram com a bancada evangélica para ouvir suas demandas, mas agora é necessário incluir os dirigentes religiosos nas discussões.
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