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    Anderson Torres analisa pedir acareação com militares após acusações de fornecer apoio jurídico às minutas golpistas

    O ex-ministro da Justiça afirma que não participou de reuniões para "tratar de quaisquer medidas antidemocráticas"

    Anderson Torres (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)

    247 – A defesa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres afirmou, nesta sexta-feira (15), que analisa pedir uma acareação entre ele e os ex-comandantes Marco Antônio Freire Gomes, do Exército, e Carlos de Almeida Baptista Junior, da Aeronáutica.

    Em depoimento à Polícia Federal (PF), o general Marco Antônio Freire Gomes chegou a apontar Torres como responsável por fornecer apoio jurídico às minutas do golpe arquitetadas ao fim do último ano de mandato de Jair Bolsonaro (PL).

    Nesta sexta-feira, o ex-ministro da Justiça voltou a negar que participou de reuniões “para tratar de quaisquer medidas antidemocráticas”. A defesa de Torres ainda afirmou que vai solicitar à PF uma “nova oitiva ou eventual acareação” com os militares que o acusaram nos depoimentos colhidos sobre o caso. (Com informações do Valor Econômico)

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