Antes mesmo de ver Bolsonaro, médico diz que 'provavelmente' não é caso cirúrgico. Há divergência na equipe
O médico-cirurgião Antônio Luiz Macedo interrompeu suas férias nas Bahamas para atender Bolsonaro e está a caminho de São Paulo
247 - Ainda sem examinar pessoalmente Jair Bolsonaro (PL), o médico-cirurgião Antônio Luiz Macedo, que interrompeu suas férias nas Bahamas para atender o chefe do governo federal, afirmou que o caso de obstrução intestinal de seu paciente "provavelmente" não demandará uma intervenção cirúrgica.
"Provavelmente não será necessário cirurgia", disse à Folha de S. Paulo. "O quadro é semelhante ao da última vez", completou, em referência à internação de Bolsonaro no ano passado, quando uma cirurgia acabou sendo descartada. Macedo, no entanto, somente teve acesso a relatos e exames feitos por Bolsonaro no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Ele ainda não chegou à capital paulista.
Ao Brasil 247, um cirurgião do Distrito Federal que já atendeu Bolsonaro e outras personalidades da política afirmou que a chance de nova cirurgia em Bolsonaro é superior a 90%. “Os médicos do presidente trabalham com esse cenário”, diz a fonte.
Absolutamente todos os pacientes com obstrução intestinal, exceto os que acabaram de ser submetidos a uma cirurgia, devem ser operados para dar seguimento à desobstrução.
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