Após execução de Genivaldo de Jesus em "câmara de gás", governo exonera diretores da PRF
O governo não justificou a demissão dos diretores executivo e de inteligência
247 - O governo Jair Bolsonaro (PL), por meio de publicações no Diário Oficial da União assinadas pelo ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, exonerou o diretor-executivo e o diretor de inteligência da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
As demissões ocorrem dias após agentes da PRF terem sido flagrados executando Genivaldo de Jesus em uma câmara de gás improvisada em Sergipe. A participação da PRF na chacina da Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, também ajudou a aumentar a crise dentro da instituição.
Foram exonerados Jean Coelho e Allan da Mota Rebello. Eles eram subordinados ao diretor-geral Silvinei Vasques, que permanece no cargo. Nenhuma justificativa foi apresentada pelo governo para as demissões.
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