“Bandeirantes foram instrumento do progresso nacional”, diz Rui Costa Pimenta
O presidente do PCO criticou na TV 247 o incêndio na estátua de Borba Gato, em São Paulo, e defendeu que o papel dos Bandeirantes seja mais reconhecido. Para o líder partidário, sem eles, o Brasil seria uma nação fragmentada e muito mais submissa ao imperialismo. Assista
247 - O presidente do PCO, Rui Costa Pimenta, reforçou, em entrevista à TV 247, o papel dos Bandeirantes na construção da nação brasileira e criticou o incêndio na estátua de Borba Gato, em São Paulo.
“Foi coisa de intelectuais pequeno-burgueses”, criticou. “Não foram jovens da periferia irados. Essa é uma política que vem da universidade. Esse negócio de Revolução Periférica foi para dar um ar popular na coisa”.
Para ele, é necessário lembrar das verdadeiras opressões e perceber que o papel dos Bandeirantes na história do Brasil foi crucial para evitar que o País se tornasse ainda mais submisso ao imperialismo: “A construção da nação brasileira é produto, em um certo sentido, da luta de classes. É um progresso que foi alcançado apesar de toda a pressão contrária. Para o colonialismo e o imperialismo, o ideal é que as nações oprimidas sejam pequenininhas e fracas. Eles dividem os países como se fosse tirando uma fatia de bolo, como na Iugoslávia e na antiga União Soviética. Eles querem países pequenos e fracos. O Brasil é um país grande, e isso é um progresso muito grande”.
“Eles foram instrumentos do progresso econômico nacional e abriram o caminho para a construção do Brasil. Se o Brasil fosse dividido em cinco países, a América Latina seria muito mais oprimida do que hoje. O Brasil é um estorvo na dominação política, assim como a Índia e a China”, completou.
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