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    Bolsonaro mente e empresas confirmam que não vão mais comprar couro do Brasil

    Jair Bolsonaro foi pego na mentira mais uma vez: na manhã desta quarta-feira 18 marcas internacionais anunciaram que deixarão de comprar couro dos pecuaristas brasileiros, em reação à destruição da floresta amazônica patrocinada pelo governo de extrema-direita. No fim da tarde, Bolsonaro afirmou num tweet que a notícia era mentirosa e que "as exportações seguem normais"; nesta quinta-feira, as marcas desmentiram Bolsonaro e reafirmaram: não comprarão mais couro do Brasil

    247 - Jair Bolsonaro foi pego na mentira mais uma vez: na manhã desta quarta-feira (28) 18 marcas internacionais anunciaram que deixarão de comprar couro dos pecuaristas brasileiros, em reação à destruição da floresta amazônica patrocinada pelo governo de extrema-direita. 

    No fim da tarde, Bolsonaro afirmou num tweet que a notícia era mentirosa e que "as exportações seguem normais". 

    Veja a postagem onde Bolsonaro dispara mentiras: 

    Na manhã desta quinta-feira (29), a empresa responsável pelas marcas desmentiu Bolsonaro e reafirmou: não comprarão mais couro do Brasil. 

    Em nota enviada ao jornal Folha de S.Paulo, a empresa afirma que "A VF Corporation e suas marcas decidiram não seguir abastecendo diretamente com couro e curtume do Brasil para nossos negócios internacionais até que haja a segurança que os materiais usados em nossos produtos não contribuam para o dano ambiental no país."

    Entenda  o caso: 

    Marcas internacionais como Timberland, Vans e Kipling suspenderam a compra de couro brasileiro.  A decisão das marcas é uma reação à devastação da Amazônia promovida pelo agronegócio com incentivo de Jair Bolsonaro.

    Em nota, o presidente do Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), José Fernando Bello, disse estar preocupado. 

    "Recentemente, recebemos com muita preocupação o comunicado de suspensão de compras de couros a partir do Brasil de alguns dos principais importadores mundiais. Este cancelamento foi justificado em função de notícias relacionando queimadas na região amazônica ao agronegócio do país". Leia mais aqui

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