Bolsonaro minimiza ameaça de morte a médica que recusou Ministério da Saúde: “faz parte”
Ludhmila Hajjar contou ter recebido diversas ofensas e ameaças desde que foi apontada como possível nova ministra da Saúde. Ela relata que pessoas tentaram invadir seu quarto durante a madrugada
247 - A médica cardiologista Ludhmila Hajjar, que recusou convite para assumir o Ministério da Saúde, afirmou que Jair Bolsonaro disse a ela que as ameças de morte que ela sofreu ao ter o nome cotado para assumir a pasta "fazem parte" da vida política.
Minimizando os ataques sofridos pela especialista, Bolsonaro garantiu que também sofre ameaças do tipo. "Ele [Bolsonaro] disse que faz parte, que ele também sofre", falou Ludhmila à GloboNews.
A médica contou à CNN que teve seu número de celular amplamente divulgado e que recebeu inúmeras ofensas. Além disso, ela afirmou ter sido perseguida dentro do hotel em Brasília onde estava hospedada, relatando ainda ter notado tentativas de invasão em seu quarto. “Eu me assusto em saber que esse tipo de gente está atrapalhando a sociedade brasileira”, comentou Ludhmila.
Apesar de ter ficado "um pouco assustada", ela afirmou não ter medo. "São pessoas radicais, que estão polarizando o Brasil".
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