Carlos Bolsonaro operava gabinete do ódio e controlava redes do pai
Sob comando de Carlos Bolsonaro, comitê conhecido como gabinete do ódio operava como braço estratégico da comunicação do governo
247 - O depoimento do delator Mauro Cid à Polícia Federal (PF) detalhou que o vereador do Rio de Janeiro e filho do ex-presidente Carlos Bolsonaro (PL-RJ) seria um dos responsáveis por controlar as mídias sociais do pai e operar um gabinete paralelo no Palácio do Planalto, conhecido como gabinete do ódio.
Reportagem do Metrópoles destaca que os relatos de Cid afirmam que Carlos Bolsonaro não apenas supervisionava as redes do pai como também ditava as estratégias de comunicação e engajamento digital a um grupo de assessores, que operavam diretamente do terceiro piso da sede do Executivo federal.
Cid afirmou que Carlos controlava o Twitter, o Instagram e o Telegram do pai, enquanto o ex-presidente da República ficava diretamente responsável pelas mensagens enviadas via WhatsApp e Facebook – inclusive conteúdos falsos direcionados a empresários e ataques contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
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