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Caso Marcelo Arruda: Eduardo e Flávio Bolsonaro celebram inquérito que nega crime político

A família Bolsonaro não escondeu sua satisfação com a conclusão da Polícia Civil do Paraná de que o assassinato de Marcelo Arruda por um bolsonarista não foi um crime político

(Foto: Ueslei Marcelino/Reuters | Reprodução)

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247 - A família Bolsonaro não escondeu sua satisfação com a conclusão da Polícia Civil do Paraná de que o assassinato do militante petista Marcelo Arruda por um bolsonarista armado em Foz do Iguaçu não foi um crime político. 

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) foi ao Twitter cobrar "imparcialidade" dos meios de comunicação, que simplesmente apontaram que o crime foi cometido pelo bolsonarista enlouquecido Jorge Guaranho. 

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Segundo a polícia, Guaranho cometeu o crime após ter o carro em que estava junto com a família ser atingido por terra e pedras arremessadas por Arruda. Ele próprio, contudo, teria xingado os participantes da festa de aniversário de Arruda e gritado palavras de ordem em defesa de Bolsonaro ao saber que a celebração tinha o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como tema. 

"Agora não seria a hora de dezenas e dezenas de horas de esclarecimentos e pedidos de desculpa? É isso ou a parcialidade vai ficar escancarada. Só que o povo não é bobo. E percebe. E na hora certa vai falar", escreveu Flávio, em seu Twitter.

Na mesma linha, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) cobrou retratação dos meios de comunicação: "Será que aqueles que correram para acusar um bolsonarista de ter assassinado um lulista por motivação política, vão agora correr para se retratar?". 

 

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