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    Casos de assédio praticados por Pedro Guimarães já custam R$ 14 milhões à Caixa Econômica Federal

    Ex-presidente bolsonarista humilhava funcionários e foi alvo de vários processos

    Caixa e Pedro Guimarães (Foto: REUTERS/Pilar Olivares | REUTERS/Adriano Machado)

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    247 - Dois anos após o escândalo de assédio moral e sexual envolvendo Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa no governo de Jair Bolsonaro, o banco foi condenado em vários processos e fechou acordos trabalhistas que somam pelo menos R$ 14 milhões, segundo informações da Folha de São Paulo

    A Caixa também foi condenada em processos de assédio moral movidos por sindicatos e associações de bancários em diversos estados. Um dos casos envolveu a prática de Guimarães de coagir funcionários a fazer flexões, resultando em uma indenização de R$ 3,5 milhões. Em outro caso, um funcionário que foi obrigado a comer pimenta ganhou R$ 52 mil por danos morais.

    Apesar dos avanços na esfera trabalhista, as mulheres que acusam Guimarães de assédio sexual ainda aguardam uma decisão judicial. Uma audiência está marcada para os próximos dias, e a defesa de Guimarães nega todas as acusações.

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