CGU vai investigar "colagem" em documentos da Precisa
A CGU apontou fraude em documentos de compra da Covaxin
Metrópoles - Mesmo afastando irregularidades na compra da vacina Covaxin contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, afirmou que as investigações ainda vão apurar fraudes em documentos da Precisa Medicamentos, intermediária no contrato com a Bharat Biotech.
Inicialmente, o governo pretendia comprar 20 milhões de doses da Covaxin. A vacina indiana constava no cronograma do Ministério da Saúde desde 17 de fevereiro. Ao todo, seria gasto R$ 1,6 bilhão com as doses. O contrato é alvo de suspeita de corrupção no governo. Há também investigação sobre suposto superfaturamento no valor das doses ofertadas ao Brasil. As possíveis irregularidades estão sendo apuradas pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Senado.
A CGU apontou fraude em documentos da Covaxin e, por isso, vai abrir processo contra a Precisa. “Temos que saber quem fez a colagem de documentos. A polícia vai fazer perícia. Peritos na Polícia Federal vão ver quem realizou, quem confeccionou o documento, já que a Bharat assume que não autorizou e nem emitiu”, declarou.
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