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    CUT: EleNão é a palavra de ordem

    A secretária geral-adjunta da CUT Nacional, Maria Faria, ressaltou os protestos que ocorrem neste sábado (29) contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL); "É fundamental dizer #EleNão porque é inimigo número um da classe trabalhadora e da democracia deste país", disse; segundo a entidade "#EleNão será a palavra de ordem" de todas as classes sociais 

    CUT: EleNão é a palavra de ordem (Foto: Dir.: Marcelo Camargo - ABR)
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    247 – A secretária geral-adjunta da CUT Nacional, Maria Faria, ressaltou os protestos que ocorrem neste sábado (29) contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).

    "É fundamental dizer #EleNão porque é inimigo número um da classe trabalhadora e da democracia deste país", disse.

    Para a secretária Nacional da Mulher Trabalhadora da CUT, Junéia Martins, "este homem não tem cacife, nem ele e nem o vice dele, que desprezou as nossas mães e nossas avós".

    A instituição também divulgou uma nota em seu site, dizendo que as mulheres da CUT estão "em defesa da democracia e dos direitos e contra o avanço do fascismo, machismo, misoginia, racismo, homofobia e todos os tipos de preconceitos". 

    Segundo a entidade, "#EleNão será a palavra de ordem das jovens, mães, viúvas, avós, lésbicas, trans, heterossexuais, gringas, loiras, ruivas, negras, quilombolas, índias, trabalhadoras de todas as Regiões e categorias profissionais, do campo e da cidade, de todas as classes sociais e credos que ocuparão as ruas de mais de 90 cidades brasileiras e 60 países do mundo".

    O repúdio aumentou nas últimas semanas, após o vice de Bolsonaro afirmar que o narcotráfico recruta jovens de famílias pobres "sem avô e pai, mas com avó e mãe". "A partir do momento em que a família é dissociada, surgem os problemas sociais. Atacam eminentemente nas áreas carentes, onde não há pai e avô, mas sim mãe e avó. Por isso, é uma fábrica de elementos desajustados que tendem a ingressar nessas narco-quadrilhas", disse Mourão.

    O presidenciável do PSL também já proferiu declarações misóginas, como "eu tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher". A declaração foi concedida em palestra na Hebraica, no Rio de Janeiro, em abril do ano passado.

    Em 2014, o parlamentar disse que não estupraria a colega Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não merecia. "Eu não sou estuprador, mas, se fosse, não iria estuprar, porque não merece", afirmou o congressista, após a parlamentar defender vítimas da Ditadura Militar (1964-1985).

    *Com informações da CUT

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