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    Depois de Altman, Jones Manoel denuncia assédio cometido por sionistas

    'Em postagem da Conib no Instagram comemorando a censura contra Breno Altman, os sionistas já citaram meu nome', destacou o historiador

    Jones Manoel (Foto: Arquivo pessoal)

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    247 - O historiador Jones Manoel denunciou nesta quinta-feira (23) que está sofrendo assédio de sionistas por causa das críticas do militante ao genocídio cometido por forças israelenses contra palestinos na Faixa de Gaza, Oriente Médio. Em postagem na rede social X, o estudioso citou o historiador Gustavo Gaiofato, outra vítima de assédio, e lembrou que as ameaças aconteceram após a Confederação Israelita do Brasil (Conib) obter liminar contra o jornalista Breno Altman, judeu e editor do Opera Mundi.

    "No post da Conib no Instagram comemorando a censura contra Breno Altman, os sionistas já citaram meu nome e o de Gustavo como próxima vítima do assédio judicial do sionismo!", escreveu Jones Manoel.

    O historiador também prestou solidariedade a Breno Altman e repostou um texto do analista. "A CONIB, ao buscar me censurar, volta-se contra a liberdade de expressão e de imprensa", disse o jornalista, acrescentando que o sionismo "persegue implacavelmente quem denuncia as práticas genocidas e de lesa-humanidade cometidas por Israel, tentando condenar seus críticos ao silêncio e à invisibilidade".

    "Antissionismo é a repulsa contra uma ideologia racista e colonial que envergonha a tradição humanista do judaísmo, manchando-a com o sangue das crianças executadas na Faixa de Gaza. Tomarei as medidas judiciais cabíveis", continuou Altman. 

     

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