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    Depois de pedir para anular delação, Temer se reúne com Janot

    Encontro entre o presidente e o procurador-geral da República estava marcado para o final da manhã desta quinta-feira 15; nessa semana, Michel Temer enviou um pedido à PGR, juntamente com a Advocacia-Geral da União, para que se acelerassem as investigações das delações premiadas da Odebrecht, que atingem ministros e o próprio Temer; o significado do pedido, porém, era outro: Temer lembrou que a delação da OAS foi anulada depois de ter sido vazada e destacou que ele se via "seriamente obstruído" com os vazamentos da Odebrecht

    Encontro entre o presidente e o procurador-geral da República estava marcado para o final da manhã desta quinta-feira 15; nessa semana, Michel Temer enviou um pedido à PGR, juntamente com a Advocacia-Geral da União, para que se acelerassem as investigações das delações premiadas da Odebrecht, que atingem ministros e o próprio Temer; o significado do pedido, porém, era outro: Temer lembrou que a delação da OAS foi anulada depois de ter sido vazada e destacou que ele se via "seriamente obstruído" com os vazamentos da Odebrecht (Foto: Gisele Federicce)
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    247 – Depois de pedir a anulação da delação da Odebrecht que foi vazada à imprensa, e que atinge ministros de seu governo e seu próprio nome, Michel Temer se reuniu nesta quinta-feira 15 com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O encontro estava marcado para o final da manhã.

    Nessa semana, Temer enviou um pedido à PGR, juntamente com a Advocacia-Geral da União (AGU), para que se acelerassem as investigações das delações premiadas da Odebrecht.

    O significado do pedido, porém, era outro: no documento, Temer destacou que se via "seriamente obstruído" com os vazamentos da delação da Odebrecht e lembrou ao procurador-geral que a delação da OAS foi anulada por ele pelo mesmo motivo (leia mais).

    Segundo o delator Cláudio Melo Filho, ex-diretor da empreiteira, Temer recebeu R$ 10 milhões da empresa por meio de seu amigo e ex-assessor (demitido ontem) José Yunes. O valor foi pedido diretamente a Marcelo Odebrecht em encontro no Palácio do Jaburu.

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