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    Dilma manifesta solidariedade a jovem vítima de estupro coletivo

    Presidente afastada Dilma Rousseff usou sua página oficial no Facebook para manifestar solidariedade à jovem de 16 anos que foi vítima de um estupro coletivo no Rio de Janeiro; para Dilma, o crime foi um ato de "barbárie" e a população deve "combater, denunciar e punir este crime"; "É inaceitável que crimes como esse continuem a acontecer. Repito, devemos identificar e punir os responsáveis", postou; caso ganhou repercussão mundial após a divulgação de um vídeo, feito por um dos agressores, viralizar na internet; a polícia já identificou dois suspeitos de terem participado do ato de violência sexual contra a jovem

    Brasília - DF, 24/03/2016. Presidenta Dilma Rousseff durante entrevista para veículos da imprensa internacional. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR (Foto: Paulo Emílio)
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    247 - A presidente afastada Dilma Rousseff usou sua página oficial no Facebook para manifestar solidariedade à jovem de 16 anos que foi vítima de um estupro coletivo no Rio de Janeiro. No texto, a presidente qualifica o crime como uma ato de “barbárie” e conclama a população a “combater, denunciar e punir este crime. É inaceitável que crimes como esse continuem a acontecer. Repito, devemos identificar e punir os responsáveis”, postou.

    O caso ganhou repercussão mundial após a divulgação de um vídeo, feito por um dos agressores, viralizar na internet. Nas imagens, a menina aparece desacordada com órgãos genitais expostos e sangrando enquanto os agressores riem e fazem piada com a situação. A polícia já identificou dois suspeitos de terem participado do ato de violência sexual contra a jovem.

    Confira a íntegra da postagem de Dilma Rousseff sobre o caso.

    "Presto minha total solidariedade à jovem, menor de idade, estuprada por vários homens no Rio de Janeiro.

    Além de cometerem o crime, os agressores ainda divulgaram fotos e vídeos da vítima, desacordada, na internet. Uma barbárie.

    Mais uma vez reafirmo meu repúdio à violência contra as mulheres. Precisamos combater, denunciar e punir este crime. É inaceitável que crimes como esse continuem a acontecer. Repito, devemos identificar e punir os responsáveis".

     

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