Elo com Rose fez PF adiar operação em oito meses
Em março de 2012, estavam previstas buscas nas casas e escritórios de somente quatro suspeitos de comercializar pareceres técnicos de órgãos públicos para beneficiar empresas privadas; quando se descobriu a ligação com Rosemary Noronha, caso ficou na gaveta
247 – A Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, foi mantida durante quase oito meses na gaveta após a descoberta de envolvimento da então chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rose Noronha, e do então advogado-geral adjunto da União, José Weber Holanda.
No início, em março de 2012, estavam previstas buscas nas casas e escritórios de somente quatro suspeitos de comercializar pareceres técnicos de órgãos públicos para beneficiar empresas privadas.
Na época, a PF só havia recolhido provas sobre uma oferta de propina do então diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), Paulo Vieira, para ao ex-auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Cyonil Borges.
A operação só foi deflagrada de fato em 23 de novembro, com buscas em 44 endereços.
A juíza decretou a suspensão do exercício de qualquer função pública por Rose e a proibição de que ela se ausente da comarca sem autorização da Justiça.
Rose também deverá comparecer periodicamente a uma unidade da Justiça para informar e justificar suas atividades, de acordo com o despacho da magistrada.
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