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    Intercept: editora faz lucrativa máquina de vendas que financia Olavo de Carvalho e outras figuras da extrema-direita

    Personagens como Olavo de Carvalho, Allan dos Santos, os jornalistas Luís Ernesto Lacombe e Leda Nagle, por exemplo, têm negócios com a editora Cedet, que tem sete selos editoriais próprios e gerencia 72 livrarias virtuais. O fenômeno editorial conservador busca dar ares de fundamentação teórica para o bolsonarismo. Reportagem de Juliana Sayuri, no Intercept

    Escritor Olavo de Carvalho e a editoria Cedet (Foto: Reprodução)

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    Por Juliana Sayuri, no Intercept Brasil - Não são apenas teorias da conspiração que unem os bolsonaristas Olavo de Carvalho, Allan dos Santos, Bernardo Küster e Sara Winter, o defensor de armas Bene Barbosa, os jornalistas Luís Ernesto Lacombe e Leda Nagle e portais como Terça Livre, Senso Incomum e Folha Política. Todos têm negócios com uma editora de Campinas, no interior de São Paulo, chamada Cedet. O Cedet é uma empresa que tem sete selos editoriais próprios e parcerias com outras 20 editoras, além de gerenciar 72 livrarias virtuais. A maioria delas opera sob os nomes de personalidades ou de sites conhecidos da extrema direita, aí incluídas as figuras que abrem este texto, além de Ana Campagnolo, Antonia Fontenelle, Italo Marsili, Alexandre Costa, Rodrigo Gurgel, Rodrigo Constantino e o jornal online Brasil Sem Medo, de Olavo de Carvalho.

    De um lado, o fenômeno editorial conservador (com a tradução de autores como Xavier Zubiri e Eric Voegelin, ambos no catálogo do Cedet) busca dar ares de fundamentação teórica para as mídias digitais bolsonaristas. De outro, o núcleo de influenciadores digitais de extrema direita ajuda a popularizar paulatinamente essas ideias, o que é visível, por exemplo, na difusão de memes com citações de livros indicados por eles.

    Leia a íntegra no Intercept Brasil

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