Líder caminhoneiro questiona apoio da categoria ao governo Bolsonaro: 'como apoiar quem quebrou nossas pernas e deu uma muleta?'
“Tem uma minoria de caminhoneiros com Síndrome de Estocolmo", disse um dos líderes da greve dos caminhoneiros de 2018, Wallace Landim, conhecido como Chorão
247 - Um dos líderes da greve dos caminhoneiros de 2018, o candidato a deputado federal Wallace Landim (PSB-SP), conhecido como Chorão, criticou o apoio de setores da categoria ao governo Jair Bolsonaro (PL).
“Tem uma minoria de caminhoneiros com Síndrome de Estocolmo. Como continuar apoiando o governo que quebrou nossas duas pernas e nos deu uma muleta?”, disse Landim à Coluna do Estadão, do Jornal O Estado de S. Paulo.
A muleta citada por Landim é uma referência direta ao auxílio financeiro concedido pelo governo aos motoristas de carga autônomos no valor de R$ 2 mil.
O auxílio financeiro para os caminhoneiros, aprovado às pressas pelo Congresso visando reverter a liderança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida presidencial, começou a ser pago no dia 6 de setembro, às vésperas do primeiro turno das eleições de outubro.
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