Lula tenta atrair eleitorado evangélico pela pauta econômica, diz Estado de S. Paulo
Petista deve focar sua campanha na inflação, carestia e desemprego e deixar a pauta de costumes em segundo plano. Evangélicos são 30% da população
247 - Como estratégia para atrair os votos do eleitorado evangélico, que em grande parte se aliou a Jair Bolsonaro (PL) em 2018, o ex-presidente Lula (PT), líder em todas as pesquisas eleitorais, quer focar na agenda econômica, informa o Estado de S. Paulo.
O petista tentará evitar temas sensíveis a este público, como aborto e legalização de drogas, e focar na inflação, carestia e desemprego.
Lula conseguiu manter um bom relacionamento com os evangélicos enquanto presidente. Havia diálogo com a Assembleia de Deus da família Ferreira, no Rio, e a Universal, do bispo Edir Macedo.
O apoio dos evangélicos é visto como essencial por todos os eventuais candidatos a presidente, visto que representam 30% da população, de acordo com pesquisas.
A mais recente pesquisa Ipec, divulgada em dezembro, mostra que Lula e Bolsonaro estão tecnicamente empatados na preferência de voto dos evangélicos. Segundo o levantamento, o petista tem 34% de apoio e Bolsonaro, 33%.
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