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    Mercadante lamenta a morte de Ennio Candotti: 'sua excepcional contribuição ficará como legado para as próximas gerações'

    O presidente do BNDES também destacou a "defesa apaixonada" da Floresta Amazônica feita pelo professor Ennio Candotti

    Presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e Ennio Candotti (Foto: Tingshu Wang / Reuters)

    247 - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, lamentou nesta quinta-feira (7) a morte do professor Ennio Candotti, pesquisador e ex-presidente da Sociedade Brasileiro para o Progresso da Ciência (SBPC). O ítalo-brasileiro morreu nessa quarta (6) aos 81 anos. 

    De acordo com o dirigente do BNDES, o estudioso "deixa como legado para as próximas gerações as suas excepcionais contribuições para a ciência e a sua defesa apaixonada pela Amazônia, ciência e preservação, que se cristalizaram no Museu da Amazônia, o MUSA, idealizado por ele e apoiado por recursos do Fundo Amazônia". 

    "O MUSA é centro de pesquisas e um dos maiores pontos de visitação de Manaus. Na definição do próprio museu o mote ‘viver juntos’, mais que um imperativo de entendimento entre humanos e não humanos que aqui vivem, é, para o Musa, símbolo de um projeto de educação e solidariedade empenhado em promover o convívio dos cidadãos na diversidade cultural, biológica, social e política da grande bacia amazônica", complementou Mercadante.

    "Neste momento de dor, deixo minha solidariedade para todos familiares e amigos do professor Candotti".

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