Neonazistas articularam atos golpistas com bolsonaristas, diz Abin
Relatório da Abin aponta para a união de supremacistas brancos e bolsonaristas para tentar derrubar o presidente Lula
CartaCapital - Grupos neonazistas, que contavam com a presença de supremacistas brancos e se identificavam através da bandeira que simboliza a ideologia capitaneada por Adolf Hitler, buscaram se associar aos movimentos golpistas que eclodiram no país após o resultado das eleições de 2022. É o que aponta um relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), revelado nesta quarta-feira 30 pelo jornal O Globo.
De acordo com a publicação, a Abin identificou cinco comunidades do aplicativo de mensagens Telegram, que reuniram, no total, 2.800 membros. A ideia dos grupos era estimular “narrativas de deslegitimação” das instituições, segundo o órgão. O relatório da Abin foi elaborado entre 25 de novembro e 1º de dezembro de 2022.
Leia a íntegra na CartaCapital.
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