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    No Banestado, Moro obrigou investigado a produzir prova contra si mesmo

    Moro alegou que a cooperação jurídica internacional não funcionava na época do Banestado e coagiu dois réus a entregarem os dados de suas contas bancárias

    (Foto: Lula Marques)

    Jornal GGN – A veia autoritária de Sergio Moro foi exposta na Lava Jato, mas certamente não nasceu ali naquela operação envolvendo a Petrobras. No Banestado, o então juiz protagonizou um episódio emblemático: tentou violar o princípio da não auto-incriminação de dois investigados, aos quais ordenou que entregassem o número das próprias contas bancárias.

    Para justificar a decisão, Moro alegou que a cooperação internacional não funcionava a contento na época do Banestado.

    “O Sergio Moro, na operação Farol da Colina, compeliu, sob pena de desobediência, dois acusados a oferecerem o número de suas contas a pretexto de que a cooperação internacional naquela época não funcionava”, narrou o advogado Alberto Toron neste sábado (16), durante um debate do Grupo Prerrogativas, com transmissão ao vivo na internet.

    Confira a reportagem completa no Jornal GGN.

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