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    No dia mundial contra homofobia, Istoé chama Bolsonaro de 'gay passivo' e ele retruca: 'não adianta tentar me cantar'

    No Dia Internacional contra a Homofobia, Jair Bolsonaro usou as redes sociais para atacar o colunista da Revista Istoé Ricardo Kertzman em função de um artigo criticando a homofobia do ex-capitão e afirmando que ele "deve ser gay ‘passivo’; só pode”. Bolsonaro retrucou no Twitter: “Não adianta tentar me cantar!"

    (Foto: Paulo Whitaker/Reuters | Alan Santos/PR)

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    247 - No Dia Internacional contra a Homofobia, Jair Bolsonaro usou as redes sociais para trocar farpas com o colunista da Revista Istoé Ricardo Kertzman, que publicou um artigo  criticando os ataques homofóbicos feitos pelo ex-capitão intitulado: “Bolsonaro, além de brocha, deve ser gay ‘passivo’; só pode”. “Não adianta tentar me cantar! Já disse que não jogo no time de vocês!”, postou Bolsonaro nas redes sociais. 

    No início da manhã desta segunda-feira (17), Bolsonaro disse a apoiadores que é “imbrochável”, “imorrível e incomível”. Para Kertzman,  se “há algo que esconde, ou melhor, entrega, algumas preferências secretas, conscientes ou não, do amigão do Queiroz, é a quantidade e frequência com que repete piadinhas repete piadinhas velhas e infantis sobre os gays. A fixação pelo ‘rabo’, então…”.

    “Uma coisa é certa: homossexual latente ou não; brocha (ou meia-bomba) ou não, o presidente da República é, no mínimo, retrógrado, preconceituoso, inconveniente e infantil. É o tiozão do churrasco. Na verdade, é um tremendo de um babaca”, finaliza o artigo. 

    Confira a postagem de Jair Bolsonaro sobre o assunto:

     

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