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    Oposição protocola pedido de CPI do setor elétrico

    A oposição protocolou, nesta quinta (5), requerimento na Câmara dos Deputados para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as causas, consequências e responsáveis pela "desestruturação do setor elétrico a partir de 2004"; a oposição reuniu apoio de 176 dos 513 deputados; as assinaturas ainda serão conferidas; a justificativa para a CPI do setor elétrico são os apagões e a política para a definição das tarifas de energia; palavra final sobre comissão será do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB)

    A oposição protocolou, nesta quinta (5), requerimento na Câmara dos Deputados para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as causas, consequências e responsáveis pela "desestruturação do setor elétrico a partir de 2004"; a oposição reuniu apoio de 176 dos 513 deputados; as assinaturas ainda serão conferidas; a justificativa para a CPI do setor elétrico são os apagões e a política para a definição das tarifas de energia; palavra final sobre comissão será do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) (Foto: Valter Lima)
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    247 - A oposição protocolou, nesta quinta-feira (5), requerimento na Câmara dos Deputados para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as causas, consequências e responsáveis pela "desestruturação do setor elétrico a partir de 2004".

    A oposição reuniu apoio de 176 dos 513 deputados para a CPI do setor elétrico. As assinaturas ainda serão conferidas –são exigidas pelo menos 171. Para a CPI ser viabilizada, será preciso ainda ter o chamado "fato determinado" que justifique a investigação.

    A justificativa para a CPI do setor elétrico são os apagões e a política para a definição das tarifas de energia. A ideia é constranger a presidente Dilma Rousseff, que foi ministra de Minas e Energia no governo Lula, considerada pelos oposicionistas "a principal gestora do setor nos últimos anos".

    A palavra final sobre a criação será do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. O PMDB tem controlado o Ministério de Minas e Energia e tem forte influência nas estatais do setor nos últimos anos.

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