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    Planalto minimiza silêncio de Temer sobre massacre em Manaus

    Michel Temer não se manifestou sobre chacina no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, o Compaj, em Manaus (AM), que deixou 56 detentos mortos nesta segunda; silêncio contrasta com sua atitude no caso da chacina em Campinas (SP), quando usou sua conta no Twitter para lamentar o episódio; fontes do Planalto minimizam a falta de posicionamento do presidente e dizem que ele sabe que o caso "é complexo" e que é diferente do episódio em Campinas que se tratava de uma "tragédia familiar"; "Neste caso, é um episódio de Segurança Pública, que exige mobilização das forças de inteligência, é mais complexo", disse uma fonte

    Temer massacre Manaus (Foto: Giuliana Miranda)
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    247 - Michel Temer não se manifestou sobre chacina no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, o Compaj, em Manaus (AM), que deixou 56 detentos mortos nesta segunda. O silêncio contrasta com sua atitude no caso da chacina em Campinas (SP), quando usou sua conta no Twitter para lamentar o episódio. Fontes do Planalto minimizam a falta de posicionamento do presidente e dizem que ele sabe que o caso "é complexo" e que é diferente do episódio em Campinas que se tratava de uma "tragédia familiar". "Neste caso, é um episódio de Segurança Pública, que exige mobilização das forças de inteligência, é mais complexo", disse uma fonte.

    As informações são da Agência Estado.

    "Segundo auxiliares do presidente, ele está sendo informado sobre o assunto e conversou diversas vezes com o ministro da Justiça, Alexandre Moraes, que foi no fim da tarde para Manaus acompanhar o caso, e não há previsão de que Temer faça algum tipo de manifestação. Ele também já falou por telefone com o governador do Amazonas, José Melo de Oliveira, e reforçou a disposição do governo em ajudar no que "for preciso para solucionar o caso".

     

    A ordem de Temer é que Moraes acompanhe o caso de perto e tome as providências necessárias, o que deve incluir a transferência de presos para complexos federais. Além disso, segundo fontes do Planalto, o presidente designou que toda a inteligência de segurança nacional contribua para solucionar a crise. Caso o Estado solicite reforço da Força Nacional, por exemplo, o governo já sinalizou de que atenderá à demanda."

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