"Tem que ser investigada": Damares é cobrada por omissão em suposto caso de "crianças que têm dentes arrancados para sexo oral"
Pelas redes, a professora Debora Diniz e a deputada federal eleita Erika Hilton condenaram a declaração de Damares e apontaram omissão: "por que não denunciou e as protegeu?"
247 - Pelas redes sociais, internautas tem cobrado que a ex-ministra de Jair Bolsonaro (PL) Damares Alves (Republicanos) seja investigada após denunciar em uma igreja um suposto esquema de exploração e tráfico de crianças na Ilha de Marajó, no Pará. A professora de Direito Debora Diniz e a deputada federal eleita Erika Hilton (Psol-SP) endossaram as cobranças.
Segundo Damares, o governo Bolsonaro teria recebido "imagens de crianças de 4 anos, 3 anos que, quando cruzam as fronteiras, tem seus dentes arrancados para não morderem na hora do sexo oral. (...) Nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal".
Com as informações em mãos, a ministra e o governo nada fizeram para denunciar e proteger as crianças vítimas de abusos, apontam os comentários nas redes.
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