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Entrevistados de todo o mundo acusam EUA de estender “mão suja” aos esportes, diz mídia chinesa

A Organização Antidoping dos Estados Unidos e o New York Times estão longe de defenderem a justiça competitiva

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CMG – As piscinas dos Jogos Olímpicos de Paris voltaram gradualmente à normalidade, mas a ação dos Estados Unidos de aproveitar a chamada “questão do doping” para fazer difamações vem provocando cada vez mais críticas da comunidade internacional. Segundo um levantamento realizado pelo Grupo de Mídia da China (CMG, na sigla em inglês), 95,01% dos entrevistados no âmbito global condenaram veementemente o comportamento do país de perseguir seus concorrentes em nome do esporte.

A Organização Antidoping dos Estados Unidos e o New York Times estão longe de defenderem a justiça competitiva; contrariamente, protegem a “hegemonia estadunidense”. Os EUA ignoraram os resultados oficiais da investigação da Organização Mundial Antidoping e exaltaram o suposto incidente que envolveu equipes de natação de outros países. Sobre o episódio, 96,84% dos entrevistados acreditam que os EUA não respeitam a Organização Mundial Antidopagem, e 96,11% apelaram para o respeito ao espírito olímpico e a salvaguarda da autoridade e imparcialidade das organizações esportivas internacionais.

Não foi apenas a hegemonia estadunidense que causou alvoroço na opinião pública internacional, mas também o seu duplo critério, criticado por 96,25% dos entrevistados. O competidor de atletismo do país Erriyon Knighton testou positivo para doping em março deste ano. No entanto, a Organização Antidoping dos EUA não apenas deixou de proibi-lo, mas deu sinal verde para que participasse das Olimpíadas de Paris. Aproximadamente 90% dos atletas do país não cumpriram os regulamentos concernentes da Organização Mundial Antidoping.

Além disso, os EUA ameaçaram a Organização Mundial Antidoping de interromperem a assistência financeira, conferindo-lhe “status representativo proporcional à sua contribuição econômica”. A este respeito, 95,01% dos participantes da pesquisa consideraram isso como uma manifestação de “hegemonia e coerção”.

O levantamento do CMG foi divulgado em suas plataformas inglesa, espanhola, francesa, árabe e russa. Um total de 15.244 internautas participou da votação e expressou suas opiniões em 24 horas.

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