Sem EPIs, trabalhadores fecham unidade de saúde e bloqueiam avenida em Belém (PA)
Segundo os profissionais de saúde, não é possível atender a população com segurança; problema é recorrente na unidade
Brasil de Fato - "Queremos EPI, queremos EPI", foram os gritos dos profissionais de saúde do Pronto-Socorro Mário Pinotti, em Belém, no Pará, na noite desta quarta-feira (15). Segundo os trabalhadores, a unidade está novamente com o estoque de equipamentos de proteção individual (EPIs) zerado.
Não é a primeira vez que profissionais denunciam o caos no pronto-socorro. No dia 24 de março, um médico da unidade relatou ao Brasil de Fato que o local não tinha EPIs e itens básicos de higiene como sabão para lavar as mãos.
"A situação do hospital é precária. Há muito tempo isso já vem sendo relatado. A prefeitura e a Secretaria Municipal de Saúde fazem vista grossa em relação a isso. Nós não temos o básico para se trabalhar. Nós não temos EPIs, nós não temos água, nós não temos sabão para lavar as mãos. Nós não temos material suficiente e exclusivo para esses pacientes que virão, ou seja, o material que a equipe utiliza de enfermagem, por exemplo, é compartilhado entre todos os pacientes do hospital", disse ele na época.
Confira a reportagem completa no Brasil de Fato.
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