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    Vacina cubana pode quebrar controle mundial da imunização contra Covid-19 por grandes farmacêuticas

    Segundo Pedro Marin, no site da Revista Opera, a Soberana 2, vacina desenvolvida por Cuba contra a Covid-19, se bem sucedida na fase 3 dos testes, poderia quebrar o controle da vacinação pela “Big Pharma”, mas o embargo contra o país prejudica a produção do imunizante

    Cuba faz testes da vacina contra o coronavírus (Foto: José Correa / Granma)
    Juca Simonard avatar
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    247 - O jornalista e editor-chefe da Revista Opera, Pedro Marin, afirmou que a vacina Soberana 2, desenvolvida por Cuba contra a Covid-19, poderia quebrar o controle de imunização contra Covid-19 pelas grandes empresas farmacêuticas (Big Pharma). Segundo ele, esse controle tem levado “a uma escassez massiva em todo mundo, especialmente no sul global”, e à “acumulação de doses preciosas pelas nações ricas”, por conta das patentes dos imunizantes.

    Segundo ele, se a vacina passar a fase três de testes (passo final antes da distribuição massiva), a Soberana 2 ajudará a quebrar o controle da vacinação, porque “não estará sujeita a leis de patentes rígidas”.

    “No entanto, o contínuo bloqueio norte-americano à ilha tem prejudicado a produção. Uma Cuba sob embargo tem tido dificuldades em comprar matérias-primas necessárias ao desenvolvimento da vacina, enquanto hospitais enfrentam grandes obstáculos na importação de equipamentos. O país também enfrentou problemas na produção de alimentos e no abastecimento de seus cidadãos. De acordo com o governo em Havana, o bloqueio custou à ilha mais de 750 bilhões de dólares desde que foi imposto”.

    Leia o artigo na íntegra na Revista Opera.

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