Ao lançar o filme sobre Marighella, Wagner Moura declara o voto em Lula
Segundo Wagner Moura, "o que está em jogo hoje é uma democracia em si" e "agora o momento é de reconstrução da democracia". "Então, se a eleição fosse hoje, acho que eu votaria no Lula", disse
247 - O ator e diretor Wagner Moura, que está lançando o filme "Marighella", após um imbróglio de anos, não poupa críticas ao governo Bolsonaro e declarou voto no ex-presidente Lula. A informação é da Folha de S. Paulo.
Segundo ele, a ascensão de Bolsonaro ao poder foi "trágica, mas pedagógica", por revelar que o Brasil também é "um país autoritário, violento, racista, de uma elite escrota".
"Ele [Bolsonaro] é um personagem conectado ao esgoto da história brasileira, que nos mostra que o Brasil não é só um país de originalidade, de beleza, de potência, de diversidade, de biodiversidade", frisou.
Para ele, Lula é "o presidente mais importante da história do Brasil". Ele ressalta que gostaria de "um passo adiante", além do PT, que Moura diz ter feito governo importantes, "mas não suficientemente".
"Por um tempo, achei que Marina Silva representa esse passo adiante, mas ainda procuro por esse alguém, seja na figura de um partido, seja na de um político. Há muitos políticos que respeito, jovens, que podem virar esse passo adiante, mas agora o momento é de reconstrução da democracia. Então, se a eleição fosse hoje, acho que eu votaria no Lula", disse.
Segundo o ator, "o que está em jogo hoje é uma democracia em si". "O retrocesso foi tão grande que temos que olhar para a saúde da democracia, independentemente de quem seja o próximo presidente do Brasil. A gente tem que derrotar esse atraso", acrescentou.
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