Ken Loach: ‘Bolsonaro não é perigoso só para o Brasil, mas para o mundo’
"Jair Bolsonaro, por exemplo, não é perigoso apenas para vocês, brasileiros. Ele é perigoso para o mundo todo. Mudar essa situação é uma emergência política mundial", avalia o cineasta Ken Loach, que, em 2006, recebeu a Palma de Ouro do 59º Festival de Cannes, na França, por Ventos da Liberdade. Em 2016, voltou a ganhar, dessa vez por Eu, Daniel Blake
247 - Diretor de filmes como Liberdade e Luta, sobre a guerra civil espanhola, e Uma canção para Carla, que trata da revolução sandinista (Uma canção para Carla), Ken Loach reforça que figuras da política como Jair Bolsonaro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, são parte de um mesmo fenômeno global.
“É muito perigoso. Está na Índia, com Nahendra Modi. Na Itália, com Salvini. Em Israel, com Netanyahu. Na Polônia, na Espanha, com o partido Vox. Eles são inúteis, não apontam para nada. Mas são perigosos, especialmente agora, porque há a emergência climática", afirma. Seu relato foi publicado na Carta Capital.
"Jair Bolsonaro, por exemplo, não é perigoso apenas para vocês, brasileiros. Ele é perigoso para o mundo todo. Mudar essa situação é uma emergência política mundial", complementa o cineasta, que, em 2006, recebeu a Palma de Ouro do 59º Festival de Cannes, na França, por Ventos da Liberdade. Em 2016, voltou a ganhar, dessa vez por Eu, Daniel Blake.
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