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    Primeira série brasileira da Netflix, 3% retrata um país para poucos

    Na distopia criada por Pedro Aguilera e dirigida por Cesar Charlone, o Brasil se tornou uma grande favela onde os jovens, uma vez por ano, têm a chance de se submeter a um processo de seleção para trocarem o Continente pelo Mar Alto, onde vivem os privilegiados. E apenas 3% dos candidatos são aprovados; "No Brasil, com essa diferença social absurda, alguns privilegiados nascem em berço esplêndido", afirma o diretor-geral de 3%, César Charlone. "Terão a melhor educação, já herdarão fortuna com casa e tudo e até com as empregadas"; série está disponível para assinantes desde a sexta-feira, 25

    Na distopia criada por Pedro Aguilera e dirigida por Cesar Charlone, o Brasil se tornou uma grande favela onde os jovens, uma vez por ano, têm a chance de se submeter a um processo de seleção para trocarem o Continente pelo Mar Alto, onde vivem os privilegiados. E apenas 3% dos candidatos são aprovados; "No Brasil, com essa diferença social absurda, alguns privilegiados nascem em berço esplêndido", afirma o diretor-geral de 3%, César Charlone. "Terão a melhor educação, já herdarão fortuna com casa e tudo e até com as empregadas"; série está disponível para assinantes desde a sexta-feira, 25 (Foto: Aquiles Lins)
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    247 - Primeira série brasileira produzida pela Netflix, 3% retrata um mundo em que só 3% da população tem o privilégio de uma vida melhor e os restantes 97% são condenados a ficar à margem da sociedade.

    Na distopia criada por Pedro Aguilera e dirigida por Cesar Charlone, o Brasil se tornou uma grande favela onde os jovens, uma vez por ano, têm a chance de se submeter a um processo de seleção para trocarem o Continente pelo Mar Alto, onde vivem os privilegiados. E apenas 3% dos candidatos são aprovados.

    "No Brasil, com essa diferença social absurda, alguns privilegiados nascem em berço esplêndido", afirma o diretor-geral de 3%, César Charlone. "Terão a melhor educação, já herdarão fortuna com casa e tudo e até com as empregadas". A série está disponível para assinantes desde a sexta-feira, 25.

    A produção foi lançada em 190 países. O projeto foi criado em 2009 por Pedro Aguilera, então estudante de cinema da Universidade de São Paulo que participou de um edital do governo federal para fomentar a produção de filmes com jovens como público-alvo.

    Três capítulos subiram no YouTube e dali alçaram voos maiores. A Netflix interessou-se e a série ganhou musculatura com atores conhecidos, entre eles, João Miguel, Bianca Comparato e Zezé Motta. Os oito capítulos iniciais, no ar, foram realizados pela produtora Boutique Filmes.

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